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Juízes dão nota polêmica e tiram pódio de Rebeca Andrade

Obrigado, senhores. Já comecei a semana totalmente p#t@. A final individual da trave da ginástica artística de Paris está marcada por decisões extremamente contestáveis da arbitragem.

Em uma final em que boa parte das ginastas se desequilibraram e caíram — incluindo Júlia Soares e Simone Biles —, Rebeca Andrade fez uma apresentação simples, mas sem grandes problemas.

A polêmica é que, mesmo assim, a brazuca ficou fora do pódio por uma diferença de 0.068 pontos. 

1. Alice D’Amato (Itália) - 14.366

2. Zhou Yaqin (China) - 14.100

3. Manila Esposito (Itália) - 14.000

4. Rebeca Andrade (Brasil) — 13.933

Enquanto D’Amato fez uma apresentação excelente, Yaqin e Esposito tiveram momentos de grande desequilíbrio, com a chinesa se apoiando na trave para evitar uma queda. Já Rebeca fez isso aqui.

Agora às 09h20, a Rebeca volta pra disputar no solo a sua última final em Paris. Se conquistar uma medalha, se tornará a maior medalhista — entre homens e mulheres — da história do Brasil.

BIG STORY

Não te falta mais nada, Djoko 🐐

O campeão dos campeões! O termo GOAT (que em português significa “o maior de todos os tempos”) não é utilizado para se referir a Novak Djokovic à toa.

Aos 37 anos, o sérvio poderia ter se aposentado após conquistar 24 Grand Slams e ser o maior vencedor dos principais torneios de tênis. Mas, lhe faltava apenas 1 título: o ouro olímpico — o mais perto que chegou disso foi com o bronze em Pequim 2008.

Em Paris, embora tivesse o maior ranking, Djokovic não estava vivendo seu melhor momento no tênis, com nenhum título no ano e se recuperando de uma operação no joelho. No entanto, não se pode duvidar de um campeão.

Após bater Nadal na 2⁠ª rodada, o sérvio enfileirou mais 3 triunfos para chegar a grande decisão, na qual enfrentaria sua nêmesis atual: o espanhol Carlos Alcaraz.

Em uma batalha acirrada, Djokovic se impôs nos momentos críticos para vencer por 7/6 e 7/6 e conquistar sua tão sonhada medalha de ouro. A emoção após o match point foi de arrepiar — veja aqui.

Foram com essas palavras que Djokovic se referiu ao título que agora não lhe falta mais, após celebrar de forma eufórica nos braços de sua família, mostrando o valor de cada triunfo, de cada sonho, de cada ponto.

FÓRMULA 1

Brasileiro sensação na F2 é cotado para a Audi

O fim da ausência de brasileiros na Fórmula 1 pode estar próximo. Gabriel Bortoleto, piloto da F2, está no radar para ser o novo companheiro de Nico Hulkenberg, na Audi/Sauber, a partir da próxima temporada.

O motivo: seu grande desempenho nas categorias inferiores.

• Atual 2° colocado da Fórmula 2 com 129 pontos;

• Campeão da F3 na temporada passada, categoria que nenhum brasileiro havia vencido anteriormente.

Mas, para isso acontecer, Bortoleto terá uma concorrência acirrada. Isso porque a equipe também trabalha com nomes conhecidos como Robert Schwartzman, Valtteri Bottas, Daniel Ricciardo e Mick Schumacher.

GIRO DA RODADA

Tudo da rodada #21 do BR24

Outros resultados

• FLU 1×0 BAH. Kauã Elias brilha novamente e Fluminense se aproxima de deixar a zona de rebaixamento;

• CRI 2×1 CAM. Na briga pelo meio da tabela, Criciúma bate o Atlético-MG em casa;

• VAS 2×2 BRG. Vasco vira no 2° tempo, mas cede empate no fim pro Bragantino;

• CAP 0×2 GRE. Grêmio vence fora de casa e permanece fora do Z4;

• VIT 1×0 CUI. Vitória vence 2ª consecutiva e se afasta ainda mais da zona de rebaixamento

STAT

Soberania por trás do quimono

Michael Phelps, Usain Bolt, Simone Biles e por aí vai. A lista dos maiores atletas que brilharam nos Jogos Olímpicos é extensa, mas, obviamente, alguns são de “oto patamá”.

Teddy Riner é um deles. O francês se tornou o mais jovem campeão mundial de judô em 2007 e, no ano seguinte, em sua estreia olímpica, abocanhou uma medalha de bronze… E pegou gosto por isso.

• Nos Jogos seguintes (Londres-2012 e Rio-2016) ficou com o ouro no individual peso pesado masculino.

• Permaneceu quase 10 anos sem ser derrotado (de setembro/2010 a fevereiro/2020), totalizando 154 lutas invictas.

• Em Tóquio, faturou o bronze no individual e o ouro por equipes, competição inaugurada nessa edição

Para a edição deste ano, Riner ainda contou com o apoio de sua torcida para incendiar Paris.

Com 7 medalhas, Riner se despede dos Jogos Olímpicos como o maior vencedor de judô de todos os tempos.

Por falar em maiores medalhistas… Confira a lista dos atletas que mais subiram ao pódio na história da competição.

1. Michael Phelps (EUA, natação) — 28🏅

2. Larissa Latynina (URSS, ginástica) — 18 🏅

3. Nikolai Andrianov (URSS, ginástica) — 15 🏅

4. Katie Ledecky (EUA, natação) — 14🏅

5. Boris Shakhlin (URSS, ginástica) — 13 🏅

CURTINHAS

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EXTRA

As Bias do nosso Brasil

Neste final de semana, duas Bias emocionaram o Brasil com suas conquistas olímpicas: Beatriz Souza, no judô, e Beatriz Ferreira, no boxe.

Antes de Paris, a judoca era conhecida apenas pelos fanáticos da modalidade e de esportes olímpicos. No entanto, isso estava prestes a mudar.

Bia Souza conquistou a 1⁠ª medalha de ouro do Brasil nessas Olimpíadas ao se sagrar campeã do peso pesado feminino. Após a conquista, foi impossível não ir às lágrimas com ela depois disso aqui.

Do tatame para o ringue

No caso de Bia Ferreira, seu objetivo até pode não ter sido alcançado, uma vez que seu potencial é de ouro. Ainda assim, convenhamos, tem como ficar triste com uma medalha olímpica?

A boxeadora conquistou o bronze no peso-leve, chegando a sua 2ª medalha em Olimpíadas. Se você não conhece a história dela, recomendo fortemente que clique aqui.

PELA WEB

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