BIG STORY

Um pódio repleto de brasilidade

Um ouro, uma prata e um bronze. Nas últimas 24 horas, o Brasil teve 3 de seus melhores atletas subindo ao pódio dos Jogos Olímpicos de Paris.

A medalha dourada você já deve saber de quem é. Afinal, seu nome e sobrenome estamparam as capas de jornais e os perfis noticiários de todo o mundo nas redes sociais.

Por aqui, o motivo foi que Rebeca Andrade havia acabado de se tornar a maior medalhista olímpica da história do Brasil, superando nomes importantes como o dos velejadores Robert Scheidt e Torben Grael.

Já no cenário internacional, os gringos não tiveram outra escolha senão se render ao talento da brasileira que desbancou Simone Biles — a principal atleta olímpica da ginástica artística.

Como se isso não bastasse, Rebeca proporcionou uma das fotos mais emblemáticas do esporte dos últimos anos ao colocar duas americanas — sendo uma delas a própria Biles — aos seus pés.

Num país de Senna, Pelé, Guga e por aí vai, Rebeca Andrade entra para o seleto grupo das maiores inspirações geracionais que este país já presenciou.

Prata inédita nas águas

Tati Weston-Webb tinha tudo para atuar pelos Estados Unidos, mas decidiu seguir seu coração.

Filha da bodyboarder brasileira Tanira Guimarães e do surfista britânico Douglas Weston-Webb, ela nasceu em Porto Alegre, mas logo se mudou para os EUA, vivendo grande parte da sua vida entre o Havaí e a Flórida.

Seu começo no surfe foi representando a bandeira havaiana, mas, em 2014, Tati ganhou mais um motivo para defender as cores do Brasil ao começar a namorar o também surfista Jessé Mendes — hoje seu marido.

No TOP 10 do ranking mundial há quase uma década, Tati fez história ao conquistar a primeira medalha olímpica feminina do Brasil na modalidade.

O bronze mais dourado que já existiu

O nosso pódio brasileiro se completa com ele, o maior surfista brasileiro de todos os tempos.

Gabriel Medina tinha tudo para vencer nas águas que anteriormente o consagraram com 2 títulos… Águas que, desta vez, “o deixaram na mão”.

Na semifinal, a ausência de ondas fizeram com que o brasileiro surfasse apenas uma vez durante os 30 minutos de bateria, algo que nunca havia ocorrido em sua carreira.

• Seu rival, por sua vez, conseguiu “achar” duas ondas e mandou Medina para a disputa do bronze.

A trajetória ganhava contornos parecidos com os que ocorreram há 3 anos no Japão, quando terminou a competição sem o pódio.

NEGÓCIOS DO ESPORTE

Naming Rights estão atraindo cada vez mais investidores

Semana começou agitada no mundo dos negócios esportivos, especialmente quando o assunto é naming rights. 

A Snapdragon, patrocinadora máster do Manchester United, está considerando ampliar seu investimento no clube inglês e comprar os direitos de nome do icônico estádio Old Trafford. 

• A marca, inclusive, fez parte de um investimento de 50 milhões de libras para a modernização do centro de treinamento dos Red Devils. 

O que está por trás disso? Do lado da empresa, ampliar seu reconhecimento global de marca. Já por parte do United, o dinheiro seria utilizado no projeto de ampliação do estádio, estimado em pelo menos US$ 2,6 bilhões.

Outra empresa decidiu abrir o bolso foi a Allianz. A seguradora alemã fechou seu 8º contrato de naming rights para assumir o nome do estádio do Rugby Football Union (RFU), da Inglaterra. 

O timing foi estratégico. Além de comportar 82 mil torcedores, a arena vai receber as principais partidas do Mundial de Rugby feminino de 2025. 

Enquanto isso, nos EUA… 🇺🇸

O rapper Pitbull vai pagar US$ 1,2 milhão por 5 anos para ter os direitos de nome do estádio de futebol americano da Universidade Internacional da Flórida, em Miami — que vai se chamar Pitbull Stadium.

Segundo ele, “trata-se de inspirar a comunidade, criar oportunidades e mostrar ao mundo que com determinação e uma visão clara, tudo é possível.” 

Maaaass… Em troca, o músico poderá usar o estádio 10 vezes por ano durante toda a vigência do acordo, e sua empresa de vodka, a Voli 305 Vodka, será a marca oficial do estádio. 

MERCADO DA BOLA

City acerta maior venda da sua história

Negócio da China que fala, né? O Manchester City está por detalhes de anunciar a venda do atacante argentino Julián Álvarez para o Atlético de Madrid.

A negociação deve girar em torno de € 80 milhões (R$ 500 milhões), superando a venda do atacante Sterling para o Chelsea em 2022 por € 56 milhões para se tornar a maior transação do clube.

Mas, existe o outro lado também. Com 17 títulos aos 24 anos, o atacante argentino teve 53 participações para gol (36 anotados e 17 assistências) em 103 partidas, número extremamente interessante para um jogador que, na maior parte das vezes, atuou como reserva.

Tem reforço encaminhado no rival Barcelona

O Atlético de Madrid não é o único de olhos bem abertos no mercado. O Barcelona está próximo de anunciar a contratação de Dani Olmo, destaque da Espanha na conquista da Eurocopa há poucas semanas.

• Pretendido por Chelsea e City, o meia espanhol preferiu retornar ao Barcelona, clube pelo qual já atuou nas categorias de base.

E sabem o que é melhor? Este é só o começo de uma janela de transferências que promete ser frenética no velho continente.

CURTINHAS

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EXTRA

Medalhista olímpica quase morreu em acidente há 4 anos

Nesta foto, podemos ver a nossa querida Fadinha (Rayssa Leal) sentada ao lado de sua grande amiga, Sky Brown.

Além de seguir os mesmos passos de sucesso de Rayssa no skate, a britânica tem uma verdadeira história superação mesmo com a pouca idade.

Sky sofreu múltiplas lesões no coração, pulmão e estômago, além de ter quebrado os dedos da mão e sofrido uma fratura no crânio.

O trauma, é claro, fez com que seus pais fossem contrários ao seu retorno às pistas. No entanto, quem disse que a menina os escutou?

Um ano depois, Sky Brown conquistou a medalha de bronze no skate park feminino nas Olimpíadas de Tóquio, mesmo triunfo que repetiu nessa terça-feira em Paris. Baita história para uma menina de 15 anos.

PELA WEB

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• ⚽️ Copa do Brasil: Grêmio x Corinthians | Globo

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