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13/03/2024
os três patetas
bom dia. o estagi acordou que nem a torcedora mirim do galo: ‘cornetando’ todo mundo.
NBA cogita criar liga na Europa
BIG STORY
(Imagem: NBA | Reprodução)
Just business, baby. Visando expandir de forma mais intensa o basquete no continente europeu, a NBA está considerando a criação de um projeto extremamente ambicioso que daria um ‘chute’ na EuroLeague.
Uma das opções na mesa para a expansão da modalidade é o surgimento de uma liga independente, a NBA Europe, que seria operada pela organização americana juntamente com a FIBA (Federação Internacional de Basquete).
Um modelo parecido é o que ocorre na África, com a Basketball Africa League (BAL), lançada em 2021 e que encerrou sua 4ª temporada nesse fim de semana.
No último mês, a NBA contratou o banco de investimento do Raine Group para explorar suas oportunidades na Europa.
De acordo com projeções feitas pelo grupo, a NBA pode chegar a faturar US$ 3 bilhões por ano caso decida estender seus negócios para Europa e Oriente Médio.
O motivo de tanto interesse da liga americana simples: nunca a NBA iniciou uma temporada com tantos atletas estrangeiros como esta. São 64 jogadores não nascidos nos EUA.
A presença desses jogadores atrai os olhares do público europeu, mas que encontram no fuso horário o maior empecilho para acompanhar as partidas.
A cada temporada, somente 40 jogos — normalmente aos finais de semana — são disputados no ‘horário nobre’ da região.
A NBA cada vez mais gringa
Sim, os estrangeiros não são novidade na liga. Manu Ginóbili, Tony Parker e Dirk Nowitzki são apenas alguns dos vários exemplos que podem ser citados de grandes jogadores que fizeram sucesso na terra do Tio Sam com a bola laranja.
Mas é importante destacar um movimento silencioso, mas que está próximo de saltar aos olhos de todos os amantes de basquete — se é que já não perceberam.
Com as iminentes aposentadorias de astros como LeBron James, Kevin Durant e Stephen Curry nos próximos anos, qual será o futuro da liga? A resposta vem do outro lado do Atlântico.
Nas últimas cinco temporadas, todos os MVPs foram jogadores de fora dos Estados Unidos.
Giannis Antetokounmpo, Joel Embiid, Nikola Jokic e os mais jovens Luka Doncic e Victor Wembanyama não só são o presente, como também o futuro de uma liga cada vez mais internacional.
National Basketball Association? Bom, nem tão nacional assim….
Yalla Habibi! Al-Hilal quebra recorde do futebol mundial
STAT
(Imagem: Al-Hilal | Reprodução)
O time do Mister conseguiu! Com a vitória sobre o Al-Ittihad nessa terça-feira pelo placar de 2 a 0, o Al-Hilal quebrou um recorde histórico ao se tornar a equipe com mais vitórias consecutivas de todos os tempos do futebol mundial em partidas oficiais.
A sequência de triunfos do time árabe vem desde o mês de setembro do ano passado.
Mesmo com a ausência do astro Neymar, principal nome da equipe que está fora dos gramados desde outubro com uma ruptura no ligamento do joelho, Jorge Jesus conseguiu liderar o elenco para alcançar tal façanha.
É claro que os altos investimentos ajudaram — e muito. O clube foi o terceiro a mais gastar em contratações nesta temporada com dois bilhões de reais em transações, somente atrás do Chelsea (R$ 2,5 bilhões) e PSG (R$ 2,1 bilhões).
O time de JJ ultrapassou o The New Saints, de País de Gales, que havia vencido 27 partidas seguidas durante o ano de 2016, para se colocar na primeira posição dessa briga. Confira o TOP-5 de todos os tempos.
Al-Hilal (2023-24) — 28 vitórias
The New Saints (2016) — 27 vitórias
Ajax (1971-72) — 26 vitórias
Ajax (1995) — 25 vitórias
Coritiba (2011) — 24 vitórias
Mas o recorde pode durar pouco. Isso porque, curiosamente, a mesma equipe europeia vem de uma sequência de 25 vitórias e pode se colocar novamente no topo da lista.
Drible os adversários para ganhar a sua nova camisa
ESPECIAL DO ESTAGIÁRIO
Chegou a hora de você mostrar a sua habilidade para conquistar o prêmio mais desejado deste mês.
O estagi está ‘doidin doidin’ para te presentar com uma camisa icônica — e totalmente original — dos anos 2000.
Masss…. Para você estar apto a ‘entrar nessa disputa’, será necessário cumprir dois simples requisitos.
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Clubes vão à Bolsa de Valores para pagar dívidas
NEGÓCIOS DO ESPORTE
(Imagem: X | Reprodução)
¡Arriba América! Há pouco menos de um mês, o tradicional clube do América do México decidiu fazer um movimento que grandes clubes europeus iniciaram há algumas décadas, como o caso do Manchester United, de ingressar na Bolsa de Valores.
Com o entusiasmo que tomou conta dos torcedores, as ações — que valiam 1,50 pesos (R$ 3,40) — terminaram o primeiro dia com um aumento de 160% no seu valor, sendo cotadas em 29,98 pesos (R$ 8,86).
O objetivo da operação é trazer recursos para financiar a reforma de 150 milhões de dólares do estádio Azteca, palco das finais de Copas do Mundo de 1970 e 1986 e que sediará a abertura do próximo Mundial, em 2026, além de saldar dívidas do clube.
No continente sul-americano, três equipes chilenas também seguem o mesmo caminho que o clube mexicano, caso do Colo-Colo, Universidad Católica e Universidad de Chile.
Além das performances dentro de campo, outro fator que gera importante influência neste cenário são as transferências de jogadores. Em 2018, a Juventus viu suas ações saltarem 50% na Bolsa de Valores de Milão após a compra do astro Cristiano Ronaldo.
Outros times que são listados: Benfica, Porto, Sporting, Ajax, Roma, Lazio, Borússia Dortmund, Celtic.
E por aqui? Até o momento, nenhum clube brasileiro tem ações na B3 (a nossa Bolsa de Valores, em São Paulo). Veja alguns prós e contras da abertura de capital por parte dos clubes do nosso país…
✅ Vantagens: Altas chances de captação de recursos, sem depender de uma ‘única via’, como no caso das SAFs;
❌ Desvantagens: A inconstância das ações, que podem facilmente variar de acordo com o cenário político do clube;
O ex-presidente do Corinthians, Duílio Monteiro Alves, cogitou no ano passado vender parte das participações da Neo Química Arena para investidores na Bolsa, mas o projeto não seguiu adiante.
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A free agency está pegando fogo 🔥🏈
NFL
(Imagem: NFL | Reprodução)
Setembro até pode demorar pra chegar, mas se engana quem pensa que a temporada de futebol americano só começa no segundo semestre. É nesse exato momento que grandes negociações acontecem para definir o futuro da próxima season.
Velocidade em Baltimore! Se não bastasse ter o melhor QB correndo com a bola na liga desde 2018 e atual MVP da temporada (Lamar Jackson), agora os Ravens contam com o running back com mais jardas nas últimas cinco temporadas.
A equipe fechou a contratação de Derrick Henry por um contrato de dois anos no valor de US$ 16 milhões.
Seguindo com os RBs, temos os ‘vira-casacas’ Aaron Jones, que deixou os Packers para assinar com o Minnesota Vikings, e Saquon Barkley, que saiu dos Giants para atuar pelos Eagles. É claro que ele fez essa escolha pra poder jogar no Brasil em setembro, risos.
Já na posição de quarterback, a dança das cadeiras foi grande. Como já era esperado, Kirk Cousins saiu dos Vikings e assinou um belíssimo contrato de quatro anos no valor de US$ 180 milhões com o Atlanta Falcons.
Para repor a posição, o time de Minneapolis trouxe Sam Darnold.
Mas a negociação ‘perfeita” mesmo foi a dos Steelers, pelo menos no quesito financeiro. A franquia chegou a um acordo com o QB Russell Wilson por uma temporada pagando US$ 1,2 milhão, valor do contrato mínimo de veteranos.
Mas fique tranquilo, o Sr.Wilson não ‘passará fome’. Além de seu salário, o jogador receberá quase 38 milhões de dólares a mais vindos do Denver Broncos, sua ex-equipe. Isso aqui tá igualzinho o Daniel Alves no São Paulo, né?
Outras negociações importantes
Não vai a lugar algum. Kansas City Chiefs renova com o DT Chris Jones por cinco temporadas com US$ 95 milhões garantidos;
O padeiro fica em Tampa. Buccaneers assinam com Baker Mayfield um contrato de US$ 100 milhões por três temporadas;
De volta a New England. Patriots acertam com o QB Jacoby Brissett por uma temporada no valor de US$ 8 milhões.
De quase afogado a nadador vencedor
TOP STORIES
(Imagem: Satiro Sodré | SSPress)
Uma verdadeiro roteiro de cinema. É assim que podemos definir em poucas palavras a trajetória de Thiago Pereira pelas piscinas. Você até pode conhecer o final dessa história, mas talvez nem saiba o que motivou o atleta a mergulhar fundo nas águas.
O início de tudo se deve a uma quase fatalidade que poderia ‘acabar’ com a família Pereira. Quando tinha um ano e meio, Thiago pulou na piscina enquanto sua mãe tomava banho.
Para a sorte do garoto, o seu priminho de seis anos viu o afogamento, e chamou socorro. Um susto que quase terminou em tragédia.
Thiago poderia facilmente ter um trauma de piscinas e nunca mais querer entrar em uma na sua vida, mas o que aconteceu foi justamente o contrário. No dia seguinte do incidente, o pequeno já estava matriculado nas aulas de natação.
Com o passar dos anos, o menino até tentou a sorte com a bola nos pés, mas não levava jeito. Não adiantava fugir, o seu destino era mesmo triunfar sob as águas.
“Vai, Thiago!” Era assim que a mãe do nadador o incentivava a cada vez que pulava na piscina para competir. O grito era tão forte que o atleta passou a ser reconhecido com a seguinte frase: Ah, você é aquele cara da mãe que grita, não é?
Com 12 anos e já se destacando na modalidade, Thiago foi contratado pelo Minas Tênis Clube. Quatro anos depois, conquistou sua primeira medalha de ouro nos Jogos Sul-Americanos de 2002 em Belém, no 200m peito.
Ainda sem alcançar a maioridade, Thiago foi finalista olímpico dos Jogos de Atenas, em 2002, com 17 anos. Mas em uma profissão que ‘só a medalha interessa’, a cobrança acaba sendo excessiva, principalmente do próprio atleta.
4° na Olímpiada de 2004
4° no Mundial de 2007
4° na Olímpiada de 2008
4° no Mundial de 2009
6° no Mundial de 2011
Essas foram algumas das vezes que Thiago ‘bateu na trave’. Para seguir em frente, é necessário muita resiliência e determinação. Mas isso você já viu que nunca faltou para ele.
(Imagem: Satiro Sodré | SSPress)
A recompensa — ou pelo menos uma parte dela — veio nas Olímpiadas de Londres, em 2012, quando Thiago conquistou a medalha de prata nos 400m medley, deixando pra trás ninguém mais ninguém menos que Michael Phelps.
Para quem quase morreu quando bebê, não é nada mal ter 23 medalhas de Pan-Americanos (sendo 15 de ouro) e ser o maior medalhista da história do torneio, além de outras surpreendentes marcas em sua carreira.
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(Imagem: X | Reprodução)
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Novidade na área
PELA WEB
Em tempos de convocações um tanto quanto desanimadoras, nos resta debater ainda mais a amarelinha que os atletas de Dorival Júnior irão vestir a partir dos amistosos deste mês.
Tá aprovada? Ou você acha que o designer fez de sacanagem? risos.
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