22/01/2025

BIG STORY
Lewis Hamilton de vermelho: O dia em que o sonho virou realidade

(Imagem: X)

O patrão agora usa vermelho e amarelo 🔴🟡. Após 12 anos históricos na Mercedes, Lewis Hamilton deu uma guinada na carreira ao assinar um contrato avaliado em mais de 100 milhões de libras com a Ferrari.

Correr pela Ferrari sempre foi meu objetivo desde criança.

Foram com essas palavras que o britânico declarou toda a sua felicidade em seu primeiro dia oficial como piloto da Scuderia, em Maranello, na Itália.

Além de conhecer os engenheiros e a sede da equipe, Lewis posou ao lado de um icônico Ferrari F40 e visitou o escritório do lendário fundador Enzo Ferrari. Veja aqui os bastidores desse momento histórico.

(Imagem: Ferrari)

Ferrari: Muito mais do que uma equipe de F1

Fundada em 1947, a Scuderia é a alma da Fórmula 1. Desde a sua 1ª vitória, em 1951, com José Froilán González, até os seus 16 títulos de Construtores e 15 de Pilotos, a Ferrari se tornou um sinônimo de excelência e paixão.

Mesmo em meio a um jejum nos últimos anos — não conquista um título de pilotos desde 2007 e de construtores desde 2008 — a aura vermelha permanece intocável.

O que faz a Ferrari ser a Ferrari vai além de troféus. A equipe é um ícone cultural, unindo engenharia de ponta a uma herança que transcende gerações.

Vestir o macacão vermelho é um privilégio reservado a poucos, e Hamilton agora entra para esse seleto grupo que inclui as lendas Michael Schumacher, Niki Lauda e Gilles Villeneuve.

O que esperar dessa união?

(Imagem: Ferrari)

A ida de Hamilton para a Ferrari reacendeu o interesse na Fórmula 1. Com 40 anos, ele ainda é um dos rostos mais populares do esporte, e sua estreia pela Scuderia promete audiências recordes e uma explosão na venda de produtos licenciados.

Para a equipe italiana, o britânico representa muito mais do que um talento. Sua experiência e capacidade de liderança podem ser o catalisador que o time precisa para voltar ao topo.

Ao lado de Charles Leclerc, Hamilton formará uma das duplas mais empolgantes da década, mesclando juventude e experiência.

Maaaass… O desafio é enorme. Pela primeira vez na carreira, Lewis estará guiando um carro sem motor Mercedes, e terá pouco tempo para se adaptar ao novo ambiente antes do início da temporada.

Sentimentos que vão além do esporte 💭

A chegada de Hamilton na Ferrari é um lembrete de que a Fórmula 1 é feita de sonhos. Enzo Ferrari sonhou com uma equipe que fosse sinônimo de glória, e Hamilton agora sonha em devolver essa glória ao Cavalo Rampante.

(Imagem: Ferrari)

 A contagem regressiva já começou. A partir de março, o mundo verá se esse casamento renderá os frutos esperados. O vermelho, agora, não é apenas uma cor, mas o tom do novo capítulo na carreira de Lewis Hamilton.

Enquanto o Grande Prêmio da Austrália não chega, pelo menos já dá pra sentir o gostinho de ver o britânico pilotando o carro da Ferrari aqui.

APRESENTADO POR ADEMICON
Os times já contrataram seus craques — e você também deveria

Paulinho foi pro Palmeiras, Gabigol tá no Cruzeiro e Oscar vestiu o manto tricolor. Uma coisa é fato: Os clubes já começaram o ano com as contratações de peso.

Mas os planos corriam soltos nos bastidores há um tempo já que, sem camisa 10, o time não brilha — e na vida real não é muito diferente.

Se os craques fazem diferença em campo, um bom planejamento é o que marca gol na vida financeira. E é aqui que o consórcio da Ademicon faz a jogada. 🥅

Além de patrocinar o Projeto Centenário 2030 do SPFC, reforçando o compromisso com o futuro e com a formação dos atletas, a Ademicon também te ajuda com a estratégia do SEU jogo.

Bola rolando: Com o consórcio Ademicon, dá pra traçar metas grandes e conseguir um imóvel, carro ou projeto dos sonhos, pagando parcelas que cabem no bolso dependendo de cada objetivo.

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GIRO DA RODADA
Raphinha garante virada histórica do Barcelona na Champions League

(Imagem: Bleacher Report)

O impossível aconteceu! O duelo entre Benfica e Barcelona dessa terça-feira ficará certamente marcado na história da UEFA Champions League como um dos jogos mais inacreditáveis de todos os tempos.

Com 30 minutos de jogo, o grego Vangelis Pavlidis já havia deixado o seu hat-trick — com direito a esse gol numa falha bizarra do goleiro polonês Wojciech Szczesny —, dando ao time português uma vantagem de 3×1 ao final do 1º tempo.

  • Aos 19’ da etapa final, o brasileiro Raphinha diminuiu a diferença para o Barcelona após marcar um tento totalmente sem querer. Contudo, três minutos depois, o Benfica voltou a ampliar a vantagem.

Maaaass… São nessas horas que o impossível acontece. Aos 33’, o Barça voltou a diminuir com Lewandowski e, oito minutos depois, empatou com Eric Garcia… Só que ainda havia espaço para mais emoção.

No apagar das luzes, Raphinha pegou o contra-ataque e, no último lance, balançou as redes para garantir a virada do time catalãoveja aqui.

Com o resultado, o Barcelona segue em 2º do grupo geral com 18 pontos em 7 jogos e se garantiu diretamente para as oitavas de final. Já o brazuca, que teve mais uma atuação espetacular, chega a 22 gols e 11 assistências em 30 jogos na temporada.

PS: Clica aqui e veja o esculacho que Bruno Lage — aquele que treinou o Botafogo em 2023 — deu nos jogadores do Benfica dentro de campo depois dessa “pipocada”.

Outros resultados importantes

  • Já é o melhor do mundo? Salah é decisivo e Liverpool segue com 100% de aproveitamento na Champions após vitória sobre o Lille;

  • Time do Simeone em ótima fase. Julián Álvarez garante virada do Atlético de Madrid pra cima do Bayer Leverkusen.

TÊNIS
Djokovic não sente diferença de idade e vence Alcaraz no Australian Open

(Imagem: Getty Images)

Uma vitória contra o tempo. O triunfo de Novak Djokovic sobre Carlos Alcaraz por 3 sets a 1 pelas quartas-de-final do Australian Open foi, acima de tudo, um duelo de gerações.

Logo no 1º set, o sérvio, que é 15 anos e 348 dias mais velho que o espanhol, começou a mancar com um problema na parte superior da perna esquerda, que o fez solicitar atendimento médico e voltar com uma faixa no local.

  • Alcaraz aproveitou esse momento de “fraqueza” e conseguiu fechar a 1ª parcial. Contudo, Djoko voltou mais agressivo, mirando o backhand de Carlitos, e se recuperou na partida para vencer o confronto por 4/6, 6/4, 6/3 e 6/4.

O sérvio chegou a afirmar na entrevista coletiva pós-jogo que poderia ter desistido, caso não tivesse conseguido empatar a partida após o 2º set. Em suas palavras: “Mas me senti cada vez melhor e consegui jogar alguns games fantásticos”.

Tal confiança se mostrou visível, com Novak conseguindo evitar break points, controlar o jogo, inclusive emocionalmente, e vencer grandes pontos — como essa longa troca de bolas.

Mesmo com 3 Grand Slams no currículo, o principal erro de Alcaraz foi não conseguir evitar que o sérvio voltasse ao jogo, o que ele mesmo admitiu.

Para Djokovic, essa foi a 5ª vitória contra 3 do espanhol no confronto direto, sendo a 4ª consecutiva. Além disso, o triunfo lhe garantiu a 50ª semifinal de GS — a 6ª seguida na Austrália.

Caso conquiste o seu 11º título no Australian Open e 25º título de Grand Slam na carreira, o caneco o consagraria como o mais velho campeão de simples da história. Nas semis, ele enfrentará o alemão Alexander Zverev, #2 do ranking.

NFL
Mahomes + Kansas City Chiefs: Quando a excelência vira rotina

(Imagem: Getty Images)

Se há um time que virou sinônimo de playoffs na NFL, esse é o Kansas City Chiefs. Liderados por Patrick Mahomes, a equipe está vivendo uma era dourada, dominando o cenário da AFC e deixando adversários e torcedores sem palavras.

Desde que o quarterback assumiu como titular em 2018, a franquia nunca perdeu um jogo de Divisional Round: São 7 vitórias consecutivas nessa fase, com o QB acumulando 14 touchdowns e zero interceptações.

Essa consistência ajudou os Chiefs a alcançar 7 finais de conferência seguidas (2019-2025), um feito só superado pelo New England Patriots de Tom Brady com 8 (2011-2018).

Nos últimos 5 anos, a equipe de Kansas City chegou ao Super Bowl 4 vezes — vencendo em 3 ocasiões —, além de se tornar a primeira campeã consecutiva em duas décadas.

Agora, os Chiefs buscam algo inédito na era moderna: o tricampeonato, algo que nem as maiores dinastias da NFL conseguiram — na era do Super Bowl, apenas 9 times conquistaram títulos consecutivos, mas nenhum deles alcançaram o tri.

STAT
Manchester United vive uma das piores temporadas de sua história

(Imagem: Bleacher Report)

O pior time na história do Manchester United. 

Essas foram as palavras do treinador Ruben Amorim após a derrota dos Red Devils por 3 a 1 para o Brighton jogando em casa. Os números não ajudam.

  • 10 derrotas em 22 jogos na Premier League 24/25;

  • 7 derrotas em 15 jogos desde que o técnico português assumiu a equipe;

  • 6 derrotas nos 12 primeiros jogos em casa, pior sequência do clube desde 1893/94 — simplesmente 132 temporadas;

  • Apenas 1 vitória nos últimos 8 jogos, considerando todos os campeonatos.

Isso tudo porque o novo técnico chegou para substituir Erik Ten Hag, que comandou o United em sua pior campanha em 34 anos, terminando a temporada passada em 8º — o holandês só foi demitido após o início da season atual ser o pior da história do clube.

Desde a saída de Sir Alex Fergusonm em 2013, a equipe tem flertado mais com as partes intermediária e baixa da tabela do que com títulos — hoje, são somente 10 pontos que separam os Red Devils do Z4.

Maaass… Embora seja o pior da era Premier League (desde 1992/93), o atual time do United não é o mais tenebroso dos 147 anos de história do clube.

Em termos puramente estatísticos, a equipe de 1930-31 dos Red Devils continua sendo a versão mais terrível que a primeira divisão inglesa já viu, perdendo seus primeiros 12 jogos e terminando a temporada rebaixada.

  • Como se isso não bastasse, o time passou 5 anos na 2ª divisão e um ano antes de subir, em 1934, quase alcançou o terceiro escalão do futebol inglês.

Embora carregue um sentimento de preocupação, a frase de Amorim parece ter sido dita para gerar um efeito psicológico nos jogadores. Ainda assim, o treinador diz que pretende insistir nas suas ideias até elas darem certo. Isso, sim, que é confiança. Ou será teimosia?

NBA
Boston Celtics amassa o Golden State e coloca em cheque a temporada dos Warriors

(Imagem: Getty Images)

Perdemos vida, perdemos espírito, perdemos competitividade”. Essa foi a resposta de um cabisbaixo Stephen Curry à pergunta de como processar a derrota para o Boston Celtics por 125 x 85, o pior revés sofrido pelo Golden State jogando em casa nos últimos 40 anos.

Antes disso, o pior registro havia sido em 1985, após perder para o Dallas Mavericks por 149 a 104.

A promissora campanha que começou 12-3, agora está 21-21, sendo 18 derrotas nos últimos 27 jogos. Além disso, há pouco mais de um mês, a equipe foi superada pelo Memphis Grizzlies por 51 pontos de diferença (144 x 93).

Ocupando a 11ª posição do Oeste — fora até mesmo da zona de play-in — a má fase dos Warriors, nesse momento, pode ser justificada pelas lesões de peças-chave no elenco.

  • Jonathan Kuminga está fora por tempo indeterminado após torção no tornozelo;

  • Já Draymond Green ficará 1 semana afastado por uma distensão na panturrilha.

Mesmo com o período de trocas na NBA aberto por mais 2 semanas, os astros do time disseram que não querem ver a diretoria fazendo uma “jogada desesperada”, pois querem alguém que realmente possa fazer a diferença.

Até a janela fechar, os Warriors terão ainda 8 jogos, período em que Curry acredita que definirá o futuro da franquia em 24/25: “Ninguém está contando jogo a jogo, mas uma sequência de seis a oito jogos pode definir para onde iremos no resto da temporada."

CURTINHAS
Outras notícias importantes dos esportes

(Imagem: São Paulo Futebol Clube)

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⚽️ Gaúcho: Brasil de Pelotas x Grêmio | Globo, SporTV e Premiere

00h00

🏀 NBA: Golden State Warriors x Sacramento Kings | ESPN e Disney+

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