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+20 speakers, 12 horas de evento, happy hour e muito mais

TRENDING
Começam as eras Ancelotti e Xaud na CBF

(Imagem: CBF)

🧢 Carlo Ancelotti já chegou trajado. O novo técnico da Seleção Brasileira desembarcou no Rio de Janeiro, com um bonezinho pentacampeão.

Hoje, às 15h, será apresentado à imprensa, fará sua primeira convocação e atenderá cerca de 250 jornalistas de diversos países inscritos para cobrir o evento.

  • A alta demanda, aliás, fez com que a apresentação fosse transferida para um hotel na Barra da Tijuca, já que a sede da entidade não teria estrutura suficiente para a grandiosidade do momento.

O técnico italiano já comentou com interlocutores da CBF que espera aprender português rapidamente, mas, por enquanto, falará em espanhol. Foi hablando que ele se despediu do Real Madrid e fez um discurso emocionado de agradecimento ao clube e à torcida.

Ancelotti, peça-chave no plano do ex-presidente Ednaldo Rodrigues para obter apoio público e tentar permanecer no cargo, agora estará ao lado do novo mandatário da CBF.

(Imagem: CBF)

🗳️ Samir Xaud, da Federação Roraimense de Futebol, foi eleito presidente da CBF. Ele assume imediatamente, com mandato até 2029.

Apesar de ser candidato único — como foi Ednaldo Rodrigues em março —, não teve unanimidade: obteve 103 dos 141 votos possíveis, resultado explicado por um boicote de parte dos clubes.

  • Ainda assim, 20 clubes das Séries A e B estiveram presentes na votação e elegeram, além do presidente, 8 vice-presidentes e 6 membros do Conselho Fiscal (3 titulares e 3 suplentes).

Em sua primeira entrevista, Xaud afirmou que as prioridades da nova gestão serão a implementação do fair play financeiro e a reorganização do calendário. Sobre isso, já prometeu que os Estaduais de 2026 serão disputados em 11 datas — contra 16 em 2025.

P.S.: Outro ponto importante da CBF no fim de semana foi a anulação de todos os estatutos e eleições da era Ednaldo Rodrigues na entidade.

BIG STORY
100 vezes Novak Djokovic

(Imagem: Redes Sociais)

💯 Uma marca para sempre e para poucos. Novak Djokovic se tornou apenas o 3º tenista da Era Aberta a alcançar 100 títulos na carreira, ao lado de Roger Federer (103) e Jimmy Connors (109), ao vencer o ATP 250 de 🇨🇭 Genebra.

Da medalha olímpica em Paris, seu 99º título e quando “zerou” todos os troféus possíveis, até a conquista centenária, o sérvio teve que se superar — como fez no início da carreira.

🎾 O tênis em meio a bombas e sirenes

Nascido em 1987, em Belgrado, capital da atual Sérvia, Djokovic cresceu em meio à guerra e à violência na antiga Iugoslávia.

Aos 4 anos, enquanto dava suas primeiras raquetadas — esse vídeo incrível resgata essa memória —, teve que se adaptar à nova identidade da região, desmembrada em várias nações.

Aos 12 anos, já treinava em Munique com o ex-número 6 do mundo, Nikola Pilic. Aos 16, iniciou sua carreira profissional — e logo começou a deixar sua marca.

👑 De BIG 2 a BIG 3

Entre 2003 e 2005, Djokovic conquistou suas primeiras vitórias no circuito e, em 2005, quando o tênis era dominado por Federer e Nadal, chegou ao TOP-100.

Em 24 de julho de 2006, no ATP de 🇳🇱 Amersfoort, venceu seu 1º título da ATP contra 🇨🇱 Nicolás Massú. Naquele ano, saltou da 78ª para a 16ª posição no ranking.

(Imagem: Getty Images)

Em 2007, venceu seu primeiro Masters 1000 e chegou à final do US Open, perdendo para Federer. O menino que venceu a guerra já era o 3º do mundo.

Em 2008, venceu seu primeiro Grand Slam (Australian Open), 2 Masters (Indian Wells e Roma) e o ATP Finals. A partir dali, o mundo do tênis passou a olhar para ele de outra forma. O dueto Federer/Nadal passou a ser um trio.

Com versatilidade, resistência física, mentalidade inabalável e uma das melhores devoluções de saque da história, Djoko empilhou conquistas.

Entre os principais recordes:

  • 🥇 428 semanas como n°1 do mundo (recorde absoluto);

  • 🏆 24 títulos de Grand Slam (recorde masculino);

  • 🧱 Venceu todos os Slams ao menos 3x;

  • 🎯 Maior vencedor de Masters 1000: 40 títulos;

  • 🔁 Único a vencer todos os Masters 1000 ao menos 2x;

  • 1️⃣ Maior campeão do Australian Open (10 títulos), ATP Finals (7), Indian Wells (5);

  • 🧬 Ao lado de 🇺🇸 Andre Agassi, único com o Career Super Slam: 4 Slams + ATP Finals + Copa Davis + ouro olímpico.

👑 Na terra de Federer, veio o 100º

O título inédito em Genebra não era o sonho de Djoko — essa resposta bem humorada aqui mostra bem isso —, mas a marca de 100 títulos sim.

No entanto, o caminho foi turbulento: nos 8 torneios anteriores, foram 2 vices (Shanghai e Miami), 1 desistência nas semis do Australian Open, 1 queda nas quartas em Brisbane e 4 estreias com derrota (Doha, Indian Wells, Monte Carlo e Madri).

  • Além disso, desistiu do Masters 1000 de Roma.

Ainda sem vitórias no saibro em 2025, dispensou o técnico Andy Murray e aceitou um wild card para o torneio na Suíça, com uma nova parceria com o compatriota e ex-parceiro de duplas, Dusan Vemic, em preparação para Roland Garros, onde já estreia amanhã.

A caminhada até a final foi sólida — mas a decisão foi dramática. Contra 🇵🇱 Hubert Hurkacz, Djokovic venceu após mais de 3 horas, de virada e com 2 tie-breaks: 5/7, 7/6(2), 7/6(2).

(Imagem: Tennis TV)

🐐 GOAT?

Nunca houve uma unanimidade entre fãs de tênis sobre quem é o maior da história, mas a cada novo feito de Novak Djokovic, seu nome volta ao topo da discussão.

Com 100 títulos, os principais recordes e ainda competitivo aos 38 anos, o sérvio pode ter alcançado uma marca, mas a história ainda não chegou ao fim, para a felicidade dos amantes do esporte.

GIRO DA RODADA
Rodada #10 do BR25 esquenta brigas nos opostos da tabela

Flamengo vence Palmeiras em SP

No jogo que marca o maior clássico recente do Brasil, quem brilhou foi um argentino — Agustín Rossi.

Ainda no 1T, o goleiro defendeu o pênalti cobrado por Piquerez. No 2T, foi a vez do Mengão ter uma penalidade máxima, e Arrascaeta, artilheiro do campeonato, não desperdiçou. Ambos os lances foram polêmicos e revisados pelo VAR.

No fim, Ayrton Lucas fechou o placar e fez o Fla diminuir a distância para o líder Verdão para apenas 1 ponto.

Cabuloso vence e segue na cola dos líderes

Gabi—assistência? risos. Mas a fase de garçom do camisa 9 é tão boa que, depois de deixar Kaio Jorge cara a cara para marcar, ele ainda deu o passe para Lucas Silva fazer o 2º do Cabuloso, contra o Laion, em Fortaleza.

Além disso, Gabi teve 100% de aproveitamento nos 23 passes que tentou na partida.

Enquanto a Raposa, em 3º, segue na cola de Palmeiras e Flamengo, o Fortaleza fica em 16º, na porta do Z4.

Flu vence Vasco de virada, em reencontro com Diniz

Quase 1 ano após a despedida, o Fluminense levou a melhor sobre o Vasco de Fernando Diniz, de virada.

João Victor abriu o placar aos 25’ do 1T, mas um bate-rebate na área aos 42’ gerou um gol contra de Vegetti.

No mesmo minuto, mas do 2T, o lateral Guga acertou esse lindo chute para dar a vitória ao Flu, que sobe para o 5º lugar. O Vasco fica em 15º, a 1 ponto do Z4.

Outros resultados da rodada:

  • SAO 0×2 MIR: Mirassol bate São Paulo no Morumbi, com direito à Lei do Ex do “King”naldo, que beija a bandeira do Tricolor na comemoração;

  • CAM 0×0 COR: Em jogo morno, Corinthians poupa titulares, arranca empate na Arena MRV com o Galo, mas perde Yuri Alberto por lesão;

  • GRÊ 1×0 BAH: Com pênalti polêmico, Grêmio supera o Bahia e volta a vencer após 5 jogos;

  • SPO 1×1 INT: Sport só empata com time misto do Inter e segue afundado na lanterna do campeonato;

  • VIT 0×1 SAN: Sem vencer desde a partida em que Neymar se machucou, Santos conta com a volta do craque e gol de Guilherme e ganha a 2ª no BR25.

FÓRMULA 1
Lando Norris vence em Mônaco e quebra jejum de 17 anos da McLaren

(Imagem: Getty Images)

Lando Norris conquistou sua primeira vitória no lendário GP de 🇲🇨 Mônaco. Só não foi de ponta a ponta porque Max Verstappen liderou por 27 voltas, até fazer sua segunda parada obrigatória nos boxes, na penúltima volta.

  • A estratégia do holandês era aguardar uma possível bandeira vermelha por acidente ou colisão — o que acabou não acontecendo nas 78 voltas.

♟️ Falando em estratégia, a corrida foi marcada por jogo de equipe da Racing Bulls e da Williams. Lawson e Albon atrasaram o pelotão para que seus companheiros — Hadjar e Sainz, respectivamente — pudessem parar nos boxes sem perder posições.

Essa tática, somada à falta de emoção e escassez de ultrapassagens, irritou diversos pilotos, que criticaram a nova regra de duas paradas obrigatórias.

🇧🇷 Ainda assim, Gabriel Bortoleto protagonizou talvez a única troca de posições da prova, logo na primeira volta, sobre Kimi Antonelli. Porém, o italiano o fechou, Bortoleto tocou no muro e precisou trocar a asa dianteira.

Mesmo assim, o brasileiro fez uma excelente corrida de recuperação e terminou em 14º lugar — sua melhor posição na Fórmula 1 até agora.

Com a vitória, a McLaren voltou a triunfar em Mônaco após 17 anos — a última havia sido com Lewis Hamilton, quando ainda corria pela escuderia britânica. Além disso, a disputa pelo título voltou a esquentar, com a diferença entre Norris e Piastri diminuindo:

  1. 🇦🇺 Oscar Piastri — 161 pontos

  2. 🇬🇧 Lando Norris — 158 pontos

  3. 🇳🇱 Max Verstappen — 136 pontos

  4. 🇬🇧 George Russel — 99 pontos

  5. 🇲🇨 Charles Leclerc — 79 pontos

Álex Palou vence as 500 Milhas de Indianápolis

(Imagem: IndyCar)

Se faltou emoção na F1, sobrou adrenalina na prova mais icônica da IndyCar — as 500 Milhas de Indianápolis. E quem comemorou foi o espanhol Álex Palou, que venceu a corrida pela primeira vez, com direito à tradicional coroa de flores e o gole no litro de leite.

  • Líder do campeonato, com 4 vitórias em 5 etapas, o tricampeão de 28 anos se consolida como o grande favorito ao título da temporada.

🎥 Vale a pena reservar alguns minutos para ver os melhores momentos da prova, que teve batidas, carros pegando fogo e muitas ultrapassagens — exatamente o que faltou em Mônaco.

NBA
Os dias de Indy 500 não são bons para o Indiana Pacers

(Imagem: AFP)

Que o povo de Indianápolis ama sediar as 500 Milhas, ninguém duvida. Contudo, quando o Indiana Pacers joga pelos playoffs na cidade, o torcedor já fica desconfiado.

E com razão. Agora são 0 vitórias e 4 derrotas quando as datas coincidem — as outras foram em 2013, 2004 e 1999, esta última também contra o New York Knicks.

E se o assunto é retrospecto, talvez o erro dos Pacers tenha sido abrir 20 pontos de vantagem. Isso porque a vitória de Nova York por 106 a 100, diminuindo a série para 2-1, foi a 3ª nestes playoffs em que o time venceu após estar perdendo por essa diferença.

  • O destaque da noite foi Karl-Anthony Towns, que brilhou no último quarto com 20 pontos e ainda fechou a partida com um duplo-duplo (15 rebotes) — inclusive passando por cima dos adversáriossó clicar pra ver.

Timberwolves amassa o Thunder no jogo 3

(Imagem: AP)

🏠 Se no Leste só os visitantes vencem, no Oeste o fator casa tem sido decisivo — e com sobras. Que o diga o Minnesota Timberwolves, que atropelou o OKC Thunder por 143 a 101, também deixando a série em 2-1.

Anthony Edwards, maior pontuador da história dos Wolves em playoffs, marcou 30 pontos, desfilando em quadra e até passando por quase todo o time do Thunder — veja aqui. Seu fiel escudeiro, Julius Randle, contribuiu com mais 24 pontos.

A atuação do Thunder foi prejudicada pelo jogo apagado de Shai Gilgeous-Alexander, que marcou apenas 14 pontos e não conseguiu reagir diante da intensidade de Minnesota.

CURTINHAS
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(Imagem: AP)

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